quinta-feira, 14 de junho de 2012


                   ACRÓSTICO


E ra uma noite de um Carnaval que não esqueço.
Z oavam sons estridentes orquestrais.
E entre foliões eufóricos eu divisei
T eu olhar me fitando
I nsistentemente.
L evando-me a pensar que era um sonho,
D uvidando que aquele momento fosse real.
E esplendoroso!


M as, parecia-me verdadeiro. Os teus olhos insistiam.
E esperavam que eu te convidasse,
N aquele momento, para dançar, como faziam tantos pares.
E eu, mesmo duvidoso, achei que não
Z ombavas de mim.
E ra Carnaval. A alegria uniu os nossos corações naquela noite
S abíamos daquilo. Acreditei.


D esde aquele momento, então.
E ras a minha escolhida.


A mamo-nos, desde ali, desesperadamente.
N ada mais nos separou.
D oamo-nos como almas gêmeas. E
R atificando, assim, o amor que nos uniu,
A inda que os anos sejam tantos,
D evo te dizer:
É s para mim o meu mundo. És a minha vida. Creias!






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