terça-feira, 2 de março de 2010

UMA MENSAGEM DE VIDA

UMA MENSAGEM DE VIDA

 
Divergencias acontecem, duvidas existem
provocando fim de certos relacionamentos
A vida não acaba se alguem,
mesmo que seja quem amamos,
nos magoa ou nos deixa,
por uma divergencia,
ou por falta de paciencia
A vida continua,
e sempre encontraremos outro alguem,
ou outros alguens
para consertar magoas passadas.
Se algo de mal nos sucedeu,
é bola pra frente,
porque a vida continua,
e nao vale a pena deixar de
viver por causa disso.
"A vida é bonita...é bonita...bonita...
(Autor: ?)




















RIO DE JANEIRO
       (Paulo Góes)
Lá na montanha, o Cristo Corcovado,
Parecendo abraçar-te, e muito atento,
Tuas belezas, em nenhum momento,
Não se cansa de olhar admirado.

Tu inspiras amor e sentimento
De verdadeiro orgulho, Rio amado;
És por todo o Brasil considerado,
Maravilhosa terra, um monumento!

Envaidecido de ser brasileiro,
O meu amor por ti, Rio de Janeiro,
É igual ao amor de um filho teu.

Encanta-me a grandeza de tua gente,
Que feliz, cativante e sorridente,
Sabe mostrar esse dom que é só seu!



OS DEZ MANDAMENTOS

OS DEZ MANDAMENTOS

1. Durma o suficiente para acordar resplandecente e tente
acordar sem despertador. Ele é uma agressão.
2. Alimente-se a cada três horas.
Isto é importante para ter um metabolismo em equilíbrio.
3. Cheire a comida e mastigue-a o mais devagar possível.
4. Exerça alguma atividade física pelo menos três vezes por semana.
Cerca de 30 minutos de caminhada pode ser realizada
por qualquer pessoa em qualquer lugar ou em qualquer idade.
5. Evite ficar nervoso. Em situações de estresse,
experimente bocejar, espreguiçar e respirar mais.
6. Dedique pelo menos 15 minutos do dia à meditação.
Escolha um local silencioso,
sente-se numa posição confortável e se esqueça da vida.
7. Tome banhos frios. Esse hábito é energizante e afrodisíaco.
8. Nenhum tratamento irá funcionar se você não abandonar
os seus vícios, a começar pelo cigarro.9. Quando fizer exercícios físicos concentre-se apenas neles.
A parte fundamental do trabalho com o corpo
é a interação da emoção com o espírito.
10. Preste atenção no fluxo de ar que entra e sai
de seu pulmão e procure respirar mais profundamente.
(Nuno Cobra - Livro: A Semente da Vitória)



A FELICIDADE É GRAÇA

A FELICIDADE É GRAÇA

Não digas que és incapaz
Sem antes haveres tentado.
Antes de mais nada, tenta.
Luta o quanto podes para conseguir.
E, se realizares um grande sonho,
não te sintas surpreso.
O possível está ao teu alcance.
A força está em ti.
No impossível Deus te ajuda.
Então, por que desistir?
Tenta!
Lembra-te: não existe felicidade
sem merecimentos.
Não se chega a ser feliz
sem uma grande dose de sacrifícios
A felicidade é graça
que não chega de graça.
  (Desconheço a autoria)

A MULHER (MODERNA) BRASILEIRA

A MULHER (MODERNA) BRASILEIRA



A mulher brasileira está em alta. Há muito deixou de ser o simples objeto de desejo sexual do homem. Ela agora se impõe em seus anseios e determinações. Acabou-se o tempo da coitadinha submissa aos caprichos masculinos, da ovelhinha terna, obediente, passiva, que se derretia em lágrimas aos açoites histéricos dos ?senhores? maridos; aos assédios torpes nos ambientes de trabalho. A fraqueza feminina já era.
Quando a professora Celina Guimarães Viana tornou-se, em 1927, no Rio Grande do Norte, a primeira mulher eleitora da América do Sul, daí para frente cresceram por outros Estados os movimentos feministas pelos direitos políticos da mulher. O voto feminino foi regulamentado a partir de 1934. E hoje, emancipada do machismo brasileiro, a nossa mulher moderna fala alto também, não só como deputada ou senadora, no Congresso Nacional, mas em muitas outras atividades da vida brasileira.
A nossa mulher agora é moderna. Distanciou-se da passividade das nossas vovozinhas, que pariam, incontrolavelmente, impedidas, pois, de frearem o instinto sexual dos nossos vovozinhos e, além disso, martirizadas pelos dogmas da Santa Madre Igreja Católica no que concerne ao “crescei e multiplicai”. Esta é (ou era) a ordem, que se cumpria à risca. E aquelas nossas velhinhas, coitadinhas, se não subissem ao altar puras, intocáveis, virgens-santas como a mãe de Deus, repudiadas, ou até excluídas, estariam do meio social em que viviam. O seu vestido branco tinha que representar, de fato, a sua ingenuidade, a sua castidade perante as testemunhas do ato matrimonial.
A mulher moderna brasileira há muito que se nivelou à mulher sueca, por exemplo, na superioridade das suas decisões. Alijou por completo os mandamentos arcaicos, ultrapassados das gerações anteriores de mulheres subjugadas, humilhadas, deprimidas, subservientes. Ela, hoje, é dona do seu nariz. Engravida quando bem o deseja e com quem escolhe, mesmo sem a ?necessária obrigação? de se engalanar para subir aos altares da vida. A inadmissível pecha de mãe-solteira já foi apagada dos artigos do Código Civil Brasileiro.
A mulher (moderna) brasileira, a cada dia, ganha o direito de competir com o sexo oposto, muitas vezes com superioridade, em vários campos da atividade. Quem admitiria, anos atrás, que a mulher marcharia ombro a ombro com os homens como soldado-bombeiro, na tarefa que, na verdade, não se coaduna à sua estrutura física? Quem diria que a mulher brasileira, como policial, fosse capaz de se confrontar com traficantes da Rocinha, do Morro do Alemão, com bandidos das periferias perigosas dos grandes centros urbanos? Quem acharia normal, em dias que se foram, a mulher brasileira integrar contingentes do Exército, Marinha e Aeronáutica? Quem consideraria a mulher brasileira atuando nos campos de futebol, apitando partidas entre times de marmanjos, e até chutando bola ao gol, como as nossas vitoriosas jogadoras daquele esporte? A mulher brasileira, antes tão frágil, quando se determina, hoje em dia, já enrijece a sua musculatura praticando halterofilismo; já sobe nos ringues para boxear adversárias; luta caratê, jiu-jít.su e tudo mais que se limitava ao ?poderoso? homem.
Está aqui, ali e acolá firme e consciente dos seus direitos antes vilipendiados por um machismo sórdido, por um sectarismo inadmissível, por uma intransigência ignominiosa, que, felizmente, fenecem com a globalização (ocidental) do reconhecimento dos direitos da mulher. Ela não é uma heroína, uma espartana, mas subiu ao pódio da sua dignidade, nunca dantes alcançado pela minha mãe nem tão pouco pela minha avó. Chi!... pela minha avó? Que Deus as tenha nas dimensões etéreas na mesma igualdade social daqueles com quem conviveram submissas neste nosso conturbado planeta Terra.
Quando falo da mulher brasileira, não me concentro tão somente à balzaquiana (àquela depois dos trinta), refiro-me também às nossas adolescentes, que já se enquadraram ao modernismo copiado do comportamento da juventude de países de primeiro mundo. Não há mais mistério, espanto, crítica, censura, condenação, ou seja lá o que for, quando as nossas meninas optam por noites de repouso nas camas dos namorados em suas residências, ou vice-versa. Tudo corre tão naturalmente que os pais até aceitam, face aos trágicos acontecimentos tão habituais nas madrugadas das nossas metrópoles.
E os seus direitos se ampliam em todas as direções. A moderna mulher brasileira não fica mais para “titia” como as nossas parentas, que ficaram lá para trás dos anos que já vão distantes. Nos dias atuais, se há união matrimonial entre casais - isso- para a nova mulher brasileira, é mero acidente de percurso. Casar não faz a mínima diferença de uma vida a dois, livres desse entrave que, no fundo, não representa a solidificação indestrutível do amor, mas a comercialização de dotes e bens materiais adquiridos ou que se venham adquirir.
Até me entusiasmo com a liberalidade, a flexibilidade como a mulher moderna brasileira, hoje, escolhe o seu destino, dita as suas convicções, resolve os seus problemas, determina as suas aspirações, vence as suas ansiedades e os seus traumas. Em certos casos, assumiu até a sua condição de lésbica, na escolha do seu par. Que se lixe a opinião pública! Pode gritar, como vencedora.
Paulo de Góes Andrade (p.g.andrade@terra.com.br)